Desenho Universal para a Aprendizagem
A apresentação que se segue explica a história por detrás do movimento do Design Universal para a Aprendizagem. Também explora as implicações para os estudantes e para os professores nas salas de aula.
A inspiração do Desenho Universal para a Aprendizagem deve-se ao surgimento do conceito de design universal na arquitatura quando se começaram a projetar os edifícios e os espaços públicos de modo a que todos pudessem aceder sem qualquer limitação fosse de que ordem fosse. Daí a integrar este conceito nos processos de ensino-aprendizagem foi um passo.
Para tal foram determinantes os estudos da neurociência relativamente ao funcionamento do cérebro durante o processo de aprendizagem, que identificam três tipos de redes neuronais distintos envolvidos neste processo:
(1) o reconhecimento (o quê?),
(2) a estratégia (o como?),
(3) a afetividade (o porquê?).
Por exemplo, quando olhamos para uma imagem, as três redes cerebrais entram imediatamente em atividade: a rede do reconhecimento (1) rapidamente identifica objetos e analisa o contexto global; a rede da estratégia (2) determina como vamos examinar a imagem e as informações que vamos ganhar com isso; a rede afetiva (3) determina quanto tempo e quão cuidadosamente vamos observá-la.
Desta forma as três redes juntas determinam o que vemos realmente.
Os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem
Com base nestes resultados extraordinários, o conceito de design universal desenvolveu três princípios que vão de encontro aos processos identificados:
(1) proporcionar múltiplos meios de representação,
(2) proporcionar múltiplos meios de ação e expressão,
(3) proporcionar múltiplos meios de envolvimento.
O vídeo seguinte expressa os princípios do Desenho Universal e de que forma beneficia diferentes perfis de alunos apresentando os diferentes tipos de representação, de expressão e de envolvimento no processo de ensino/aprendizagem. E porque alvo principal é sempre o aluno, enquanto representante de uma enorme variedade de perfis de aprendizagem, faz uma abordagem muito interessante à 'deficiência' do currículo, na medida em que é este que deve ajustar-se, diferenciar-se, moldar-se, de forma a que seja permitido a todos os alunos envolverem-se ativamente na aprendizagem e alcançarem o nível máximo de eficiência que lhes for possível.
Para tal foram determinantes os estudos da neurociência relativamente ao funcionamento do cérebro durante o processo de aprendizagem, que identificam três tipos de redes neuronais distintos envolvidos neste processo:
(1) o reconhecimento (o quê?),
(2) a estratégia (o como?),
(3) a afetividade (o porquê?).
Por exemplo, quando olhamos para uma imagem, as três redes cerebrais entram imediatamente em atividade: a rede do reconhecimento (1) rapidamente identifica objetos e analisa o contexto global; a rede da estratégia (2) determina como vamos examinar a imagem e as informações que vamos ganhar com isso; a rede afetiva (3) determina quanto tempo e quão cuidadosamente vamos observá-la.
Desta forma as três redes juntas determinam o que vemos realmente.
Os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem
Com base nestes resultados extraordinários, o conceito de design universal desenvolveu três princípios que vão de encontro aos processos identificados:
(1) proporcionar múltiplos meios de representação,
(2) proporcionar múltiplos meios de ação e expressão,
(3) proporcionar múltiplos meios de envolvimento.
O vídeo seguinte expressa os princípios do Desenho Universal e de que forma beneficia diferentes perfis de alunos apresentando os diferentes tipos de representação, de expressão e de envolvimento no processo de ensino/aprendizagem. E porque alvo principal é sempre o aluno, enquanto representante de uma enorme variedade de perfis de aprendizagem, faz uma abordagem muito interessante à 'deficiência' do currículo, na medida em que é este que deve ajustar-se, diferenciar-se, moldar-se, de forma a que seja permitido a todos os alunos envolverem-se ativamente na aprendizagem e alcançarem o nível máximo de eficiência que lhes for possível.
Vídeo que apresenta os princípios do Desenho Universal.
Teoria das Inteligências Múltiplas
Vídeo que apresenta a Teoria das Inteligências Múltiplas.
Realizando uma atividade exemplo
Observando uma imagem - As três redes neuronais
Clique na imagem para aceder à atividade
A realização desta atividade permitirá compreender o modo como cada uma das redes neuronais funciona em função do tipo, da forma e do modo como a informação é disponibilizada, das exigências que são colocadas e do perfil do indivíduo (aluno) que acede à mesma.
Fonte: http://www.cast.org/teachingeverystudent/
Outras atividades/exemplos que mostram como o nosso cérebro (o cérebro dos nossos alunos) funciona, e de que modo a nossa vontade e capacidade de envolvimento são afetadas, em função dos desafios que enfrentamos e das experiências vivenciadas, podem ser realizadas a partir do seguinte endereço: http://www.cast.org/teachingeverystudent/tools/main.cfm?t_id=12
Tarefa individual - Livro Digital
A tendência geral em direção a políticas de educação mais inclusivas, lançou as bases para resolver integralmente as necessidades educacionais de crianças com deficiências de vários tipos. Complementando essas tendências jurídicas e sociais são notáveis as novas tecnologias destinadas a facilitar o acesso à educação dessas mesmas crianças. O Desenho Universal para a Aprendizagem ou UDL está na vanguarda desta nova era de iniciativas e possibilidades na educação especial.
É com base numa dessas ferramentas (BookBuilder - clique para aceder à página do programa) que apresento um exemplo de atividade criada a pensar em qualquer aluno.
O livro criado pode ser visto a partir do endereço http://bookbuilder.cast.org/view.php?op=view&book=60796&page=1
É com base numa dessas ferramentas (BookBuilder - clique para aceder à página do programa) que apresento um exemplo de atividade criada a pensar em qualquer aluno.
O livro criado pode ser visto a partir do endereço http://bookbuilder.cast.org/view.php?op=view&book=60796&page=1